No Brasil, o deputado homossexual do PSOL, Jean Wyllys, é uma das principais figuras representante dos direitos LGBT na política nacional. Com suas declarações escandalosas em defesa de seu super-salário ou mesmo com sua postura nas eleições deste ano ligando para Dilma Rouself para "negociar os direitos LGBT" e chamando voto crítico "contra a direita" já se demonstra os limites dessa política que diferentemente de Harvey Milk não carrega consigo o simbolo de "StoneWall" e dos intensos movimentos radicais que houveram na década de 60.
Na Argentina, os deputados do Partidos Socialista dos Trabalhadores (PTS) que integram a Frente de Esquerda e dos Trabalhadores atuam no parlamento denunciando o governo, a burocracia sindical e atuando para desmascarar que o Estado está "acima das classes", muito pelo contrário, demonstrando a partir da organização da base dos trabalhadores que este Estado existe para garantir os negócios de toda a classe burguesa e portanto não se pode ter ilusões nestes eleitos que são financiados pelas grandes empresas nacionais e imperialistas. No vídeo abaixo, Christian Castillo, dirigente nacional do PTS intervem no parlamento pela incorporação das pessoas trans no mercado de trabalho, com um projeto de lei contrapondo a linha do governo Kirchner de lutar por um miserável "subsidio" às pessoas trans que seguem descriminadas no mercado de trabalho, mesmo completamente capazes para ocupar estes postos de trabalho.
Os partidos de esquerda tradicional PSOL e PSTU devem colocar seus mandatos a serviço da luta de classes e a denunciar e questionar a situação de precarização da vida dos setores mais oprimidos da sociedade. É preciso utilizar os projetos de lei para politizar internamente os locais de trabalho, para que os trabalhadores sejam cada vez mais sujeitos políticos dos principais temas nacionais e das discussões veladas que ocorrem dentro do parlamento. Seguir o exemplo de parlamentarismo revolucionário que dão os deputados da Frente de Esquerda é colocar a pauta dos LGBT de maneira a questionar profundamente os lucros das grandes empresas e também o silêncio dos governo.
Nós LGBT não podemos seguir reivindicando parlamentares que ainda que pautem nossas demandas, sejam os primeiros a propor projetos como Gabriela Leite que regulamenta a cafetinagem e criam condições mais gerais à manter dezenas de milhares de mulheres, travestis e transsexuais à prostituição compulsória, sem combater a descriminação nos locais de trabalho. E ainda por cima, diz que até 50% dos lucros sob a exploração sexual não significaria "exploração" abandonando qualquer leitura marxista, onde nosso suor e nossa força de trabalho já são maneira de nos explorar, uma vez que tudo que produzimos nos é roubado em troca de um salário de miséria. Uma vez que é o nosso trabalho que move o mundo e que garante os lucros exorbitantes dos patrões e toda a classe burguesa que garante privilégios as burocracias estatais, acadêmicas e sindicais.
Por isso, lutemos pela construção de um partido verdadeiramente revolucionário que atue no parlamento como um meio de denunciar a podridão deste regime, que construa projetos de lei para legalizar a organização e as discussões políticas nos chãos de fábrica, dentro dos locais de trabalho e de estudo e coloque os trabalhadores na linha de frente pela transformação social. Este é o partido e os parlamentares que precisamos.
Os partidos de esquerda tradicional PSOL e PSTU devem colocar seus mandatos a serviço da luta de classes e a denunciar e questionar a situação de precarização da vida dos setores mais oprimidos da sociedade. É preciso utilizar os projetos de lei para politizar internamente os locais de trabalho, para que os trabalhadores sejam cada vez mais sujeitos políticos dos principais temas nacionais e das discussões veladas que ocorrem dentro do parlamento. Seguir o exemplo de parlamentarismo revolucionário que dão os deputados da Frente de Esquerda é colocar a pauta dos LGBT de maneira a questionar profundamente os lucros das grandes empresas e também o silêncio dos governo.
Nós LGBT não podemos seguir reivindicando parlamentares que ainda que pautem nossas demandas, sejam os primeiros a propor projetos como Gabriela Leite que regulamenta a cafetinagem e criam condições mais gerais à manter dezenas de milhares de mulheres, travestis e transsexuais à prostituição compulsória, sem combater a descriminação nos locais de trabalho. E ainda por cima, diz que até 50% dos lucros sob a exploração sexual não significaria "exploração" abandonando qualquer leitura marxista, onde nosso suor e nossa força de trabalho já são maneira de nos explorar, uma vez que tudo que produzimos nos é roubado em troca de um salário de miséria. Uma vez que é o nosso trabalho que move o mundo e que garante os lucros exorbitantes dos patrões e toda a classe burguesa que garante privilégios as burocracias estatais, acadêmicas e sindicais.
Por isso, lutemos pela construção de um partido verdadeiramente revolucionário que atue no parlamento como um meio de denunciar a podridão deste regime, que construa projetos de lei para legalizar a organização e as discussões políticas nos chãos de fábrica, dentro dos locais de trabalho e de estudo e coloque os trabalhadores na linha de frente pela transformação social. Este é o partido e os parlamentares que precisamos.
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