
Nesta quarta-feira, 29 de Abril, se realizou o terceiro dia
do VI Congresso dos trabalhadores da Universidade de São Paulo. Com um
rico debate sobre a opressão as mulheres, negros e negras e LGBT, os
trabalhadores da USP deram um passo decisivo na consolidação de um novo
tipo de sindicalismo que luta para que a consciência do trabalhador de
classe e da força social capaz de responder profundamente os maiores
anseios sociais o ajude se forjar como dirigente da nossa classe no
movimento por nossa plena emancipação.
do VI Congresso dos trabalhadores da Universidade de São Paulo. Com um
rico debate sobre a opressão as mulheres, negros e negras e LGBT, os
trabalhadores da USP deram um passo decisivo na consolidação de um novo
tipo de sindicalismo que luta para que a consciência do trabalhador de
classe e da força social capaz de responder profundamente os maiores
anseios sociais o ajude se forjar como dirigente da nossa classe no
movimento por nossa plena emancipação.
Com a vitória dos trabalhadores da prefeitura do campus Butantã e o grito de "não tem arrego" contra a tentativa de proibir a participação de trabalhadores da FFLCH do VI Congresso, se via um pratagonismo negro que surge do maior grupo de negros dentro desta
universidade elitista: os trabalhadores e trabalhadoras da USP, os que realmente mantém essa universidade com seus bandejões, bibliotecas, etc.
universidade elitista: os trabalhadores e trabalhadoras da USP, os que realmente mantém essa universidade com seus bandejões, bibliotecas, etc.

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